A 1ª macro etapa é garantir um cadastro com boa acurácia proveniente do fornecedor
(indústria). Esse cadastro precisa conter diversas informações, além de descrição e preço.

Entretanto, o varejo só pode exigir esse preenchimento e validar a acurácia, se já tem o processo bem definido em seu backoffice. Ao contrário, aceitará o que receber e não terá um padrão de cadastramento.

A inversão dos papéis aqui é de extrema importância. O varejo deve se colocar como a parte que diz como quer receber, o que deve ser preenchido e deve fornecer o modelo de planilha a ser preenchido ou em alguns casos, deve liberar login e senha para que o fornecedor entre num portal onde já estará tudo parametrizado. Assim, a figura do varejo deixa de ser passiva, para ser ativa.

A partir daí, as subetapas referem-se aos processo internos, como por exemplo: quem revisa, quem aprova, quem inclui informações e etc.

Ao desenhar esse workflow você vai garantir: celeridade nos prazos, a visualização do ciclo de vida de um cadastro, a acurácia das informações que auxiliará diversos departamentos na empresa como: logística, trade marketing, e-commerce, marketing e operações.

Então, fazendo uma análise para desenhar um workflow de cadastro, o varejo deve deixar de lado a posição passiva no processo e assumir a autoria, exigindo a partir dos padrões já desenhados com o time, a qualidade de informações que deverá receber. Após isso, poderá decidir em automatizar parte do fluxo do processo.